Era inicio de noite.Saímos da escola e fomos para a casa de uns amigos, eles moravam perto.Fazia muito calor, resolvemos beber cerveja.Éramos amigos amigos a muitos anos: eu Amanda tinha 17 anos, estava no áugue dos meus hormônios, Aline uma amiga contida, louca por sexo mas reprimida, Paulo, um garoto mais velho, por volta dos 24 e Felipe, garoto safado, doido por sexo como eu.
Começamos a beber cedo, conversávamos sobre música, riamos alto demais.O álcool foi tomando conta de nossos corpos, alegres chegamos mais perto uns dos outros, começara a esfriar e mesmo assim bebíamos sem parar.O assunto foi ficando mais quente, libertinagens, sacanagens, sexo selvagem.
Felipe e eu já havíamos tido alguns encontros quentes, certa vez tranzamos no banheiro de um bar.Enquanto os outros jogavam sinuca alegremente, trepávamos feito doidos, eu de pé e ele gozando sobre meu corpo , quente e de curvas delineadas.Foi sensual e gostoso demais.Gostoso!
Ninguém sabia desse nosso rolo, e então como a ação de quem se conhece, convidamos nossos amigos a descerem conosco a uma pequena praça que havia duas ruas abaixo .Descemos, brincamos nos balanços, continuávamos nossas conversas quentes, sexo casual, sexo improvável, sexo com o vizinho, com a melhor amiga, na escrivaninha do escritório da empresa, enfim nos locais mais improváveis.
Sentei-me ao escorregador da praça, estava usando uma saia do uniforme da escola, que pelo meu fogo , óbviamente era menor que o das outras meninas.Com as mais sacanas intenções, fui afastando minhas pernas lentamente, deixando aparecer minha calcinha vermelha, pequena e estratégicamente afastada de meu sexo.Felipe me olhou sedento, me chupou com os olhos, e então não se conteve, pulou sobre mim me beijando instintivamente, os amigos também beijaram-se e por ai começou um ritual de sexo mútuo.
Aline abrira o ziper da calça de Paulo e o chupava com gosto, passava a língua ardentemente no sexo dele, fiquei olhando , fico excitada vendo outras pessoas fazendo sexo , me escito facilmente.Felipe ergueu minhas pernas com carinho, sugou o liquido fino de minha amiga, e então Paulo iniciara um ritual de masturbação, estávamos todos muito excitados.
Aproximamo-nos todos, minha amiga tocou meus seios rosados, de bicos rijos e sugou-os, achei delicioso, seu parceiro a introduzia com prazer, com força.Felipe apenas observava a cena, segurou-se e não se conteve, entrou na dança, pegou o ritmo logo.
Estávamos emaranhados entre amigos, num sexo ao luar, um sexo quase infantil em uma praça de balanços e escorregas, pervertemos a noite em sexo grupal e sem compromisso.Estávamos suados, uns nos prazeres dos outros, envoltos pelo simples prazer de ter sexo amigo.
O ritual acabara, olhavamos uns para a face dos outros, risos e mais risos, loucuras de adolescentes sedentos por aventuras de amor e cerveja barata.Eles não acreditavam que éramos capazes, fazíamos o tipo santinha de saias com fendas gigantes, lábios vermelhos e cabelos soltos ao vento.
Quem iria acreditar?O silêncio da noite nos teve.
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